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domingo, 5 de agosto de 2012

Fernando de Noronha * (10/01/2010)


   Acordei às 08:30h, me sentindo muito mal por conta da noite de ontem, dor de barriga, dor no estômago... Fora a raiva, enquanto eu lavava minha lente ontem antes de dormir, ela rasgou. Saco né, tenho mais dois dias em Noronha e não posso mais fazer snorkel, sem contar Natal que ainda nem chegamos. Mas tudo bem, já vi de tudo por aqui mesmo... 
No café comi bem pouco, dois mini pãezinhos e um croissant também em miniatura.
    Como perdemos o ônibus de novo, resolvemos pegar um táxi buggy dessa vez, saiu por R$12,00 os quatro, até a Vila do Trinta. Fomos lá na locadora onde Rodrigo alugou a câmera, Locbuggy, ver o que eles resolveram sobre o vídeo dele. Ele tinha alugado a câmera só pra filmar o mergulho, fez 28 minutos de gravação linda, e quando entregaram o DVD, o filme não estava, mó raiva. O cara disse que o chip estava com um rapaz que consegue recuperar alguns arquivos, apesar de Rodrigo estar desacreditado, eu ainda tenho esperança. De lá fomos para o porto atrás da Praia do Leão, que a gente adorou. 
Passamos primeiro pelo Alagado dos Tubarões, na esperança de ver algum lá de cima, mas novamente, nada. Seguimos rumo ao Buraco da Raquel, que achávamos que ficava do lado da praia, mas quando chegamos lá, vimos que na verdade a praia de lá era a Praia das Caieras. Tentamos então ir de novo na terceira piscina natural de ontem, mas o guia nos disse que não podíamos, só acompanhados. 
Voltamos então para o porto, dessa vez pra um mergulho dos meninos, já que eu estava passando mal e a Máh muito cansada. Nós ficamos na areia enquanto eles iam fazer snorkel. 
Alagado dos Tubarões

Porto de Santo Antônio
Bem que avisaram que não era pra subestimar o porto, Thiago disse que viu muitos peixes, cardumes enormes, e ainda tartarugas e arraia.
Na volta passamos por uma lojinha e compramos 3 ímãs de geladeira, um pra cada um, e eu ainda comprei um para minha madrasta. Ficamos uns 20 minutos esperando o ônibus, Rodrigo desceu antes pra verificar o andamento da recuperação do vídeo dele e eu e Thiago fomos direto pra pousada. Descansei lá mais uns 20 minutos e saímos pra almoçar. Fomos ao Flamboyant porque era mais fácil, e como eu estava enjoada ainda de ontem, iria comer bem pouco mesmo, um a la carte seria prejuízo. Depois do almoço eu voltei pra pousada, não estava me sentindo nada bem pra passear a tarde, e como já tinha conhecido quase tudo da ilha mesmo, não ia fazer tanta falta assim (ou pelo menos foi o que pensei na hora...). Dormi um pouco, enquanto Thiago foi com Rodrigo mais uma vez fazer snorkel no Sueste. Quando ele chegou me contou que pagaram por um guia pra que ele mostrasse os locais em que veriam mais coisas, e funcionou. Finalmente eles conseguiram ver tubarão, e logo 5, tubarões lixas e limões. Viram também duas arraias, uma parada e uma nadando, duas lagostas, várias tartarugas, um polvo e mais um monte de peixes. E eu dormindo... hahaha, me dei mal.
Tubarão na Baía do Sueste
Tartaruga na Baía do Sueste
         A noite fomos assistir a missa na igrejinha da vila, começava às 20:00h. O padre já é um senhor bem velhinho, então fala meio enrolado e baixo, mas prestando bastante atenção dava pra entender. Os cantores eram bons, um rapaz e uma menina, criança ainda, e eles disponibilizaram os livros de cantos na mesa de entrada, para que todo mundo pudesse acompanhar as músicas. No final da missa todos os visitantes foram chamados a frente, cada um se apresentou e falou de onde vinha, e em seguida toda a igreja cantou a música para que fossemos abençoados. 
Igreja da Vila dos Remédios

Interior da igrejinha
Saímos e fomos rumo ao restaurante Xica da Silva, que eu queria conhecer, e havíamos combinado de encontrar o Rodrigo e a Máh lá, que tinham ido à palestra do Tamar. Depois de passar pelo restaurante, já quase na pousada do Zé Maria, descobrimos o porquê de não termos o visto, ele estava fechado hoje, e então resolvemos comer uma tapioca. Mas quando chegamos lá também estava fechada, andamos mais um pouco a frente, atrás do restaurante do Biu, que novamente, fechado. Descemos a rua então pra comer tapioca na casinha que fica no meio do Bosque Flamboyant, mas não tinham muitas opções, e o atendimento era ruim, então resolvemos descer e comer no Cacimba Bistrô mesmo, pra encerrar bem a estadia em Noronha, primeiro e último dia. Chegando lá descobrimos (na verdade tínhamos esquecido) que eles não aceitam pagamento no cartão, e estávamos sem nenhum dinheiro na carteira, tinha acabado tudo e o caixa eletrônico do Real estava dando erro na senha, além de ter bloqueado o cartão de Thiago com isso. Mas logo a menina disse que não tinha problema, que podíamos comer e pagar no dia seguinte, deixando apenas o nome e a pousada, FO de novo, só em Noronha... Pedimos um filé mignon, porção de arroz, batata corada e legumes ao molho shoyo. De novo uma boa pedida, estava muito bom e satisfez aos dois. 
No caminho de volta pra pousada encontramos com a Máh e o Rodrigo no Restaurante da Edilma, eles tinham pedido camarão à milanesa, e disseram que estava muito bom também.

2 comentários:

  1. Meu sonho é visitar esse lugar! As fotos são de gritar!!

    Beijos
    www.fashionvictim.com.br

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  2. Que Show! sou louca para conhecer Fernando de Noronha.
    Te seguindo..
    bjinhos

    Vanessa Keffer
    http://princesa-diariodeumanoiva.blogspot.com.br/

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